terça-feira, 29 de julho de 2008

O impacto do desenvolvimento social moderno sobre o meio-ambiente.

Desde os primórdios a colonização humana sempre foi precedida de grande impacto ambiental. Porém, foi a partir do século XX que presenciamos as maiores agressões ao meio ambiente. A ação do homem, direta ou indiretamente, na natureza parece não contribuir, satisfatoriamente, para a resolução de problemas de organização sócio-ambiental decorrentes de um desenvolvimento que não considerou os impactos do avanço demográfico/tecnológico via a vis a finitude dos recursos naturais.

O rápido crescimento da população humana fez com que diversas cidades crescessem de forma não planejada e transformassem o ambiente natural, a fim de torná-lo adequado a sobrevivência do homem. Contudo, o que se observa é deterioração; falta de saneamento básico (inclusive eliminação do lixo); todo o tipo de poluição; acúmulo de produtos químicos tóxicos no ambiente; carência de energia; contaminação de mananciais e reservatórios de água potável; desertificação; desmatamento; perda da biodiversidade; aquecimento global e destruição da camada de ozônio, dentre tantos outros problemas.

Nas diversas literaturas existentes sobre o tema, constatamos que os problemas ambientais atuais são tão difíceis de administrar, considerando-se as devidas proporções, como os que viviam as pessoas nos séculos anteriores.

Entretanto, hoje convivemos com um marco – a integração de todos os atores da sociedade, principalmente do Poder Público, na mensuração, monitoração e avaliação dos impactos sobre o meio ambiente por meio de debates sobre sustentabilidade, pontuado por argumentos tecnológicos, econômicos, biológicos e políticos e, mediado exclusivamente pelo saber científico.

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