quinta-feira, 25 de setembro de 2008
O que você sabe sobre arquitetura verde ? - Pergunta feita ao Robô Ed
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
Conheça a Equipe Multidisciplinar de Projetos Sustentáveis
Nossa EQUIPE PROFISSIONAL é formada por Arquitetos e Engenheiros especializados em tecnologias sustentáveis e Profissionais especializados em gestão e recuperação ambiental. Contamos também com parcerias de diversas empresas, tais como Gênesis Projetos e Consultorias, Traço & Forma Engenharia e Arquitetura, AR Ambiente Responsável e ART 5 Arquitetura e Planejamento Ltda.
PRINCIPAIS OBJETIVOS DA EQUIPE
• Realizar projetos aplicando conceitos sustentáveis visando a qualidade de vida e a conservação do meio ambiente, através da maximização dos recursos naturais;
• Empregar tecnologias sustentáveis que melhorem a eco-eficiência das edificações;
• Especificar materiais ecológicos menos nocivos ao homem e ao meio;
• Desenvolver projetos associados à educação e capacitação, visando economia, tanto nas construções e nas reformas das edificações, bem como na posterior manutenção destas;
• Elaborar programa de gestão dos resíduos, gerados durante a obra e durante a utilização das edificações, implantando sistemas de coleta seletiva e de destinação correta visando a reutilização ou a reciclagem destes;
• Produzir através de um trabalho multidisciplinar em equipe, realizando parcerias que permitam alcançar a excelência dos serviços prestados de acordo com uma visão contemporânea de qualidade.
ALGUNS TRABALHOS REALIZADOS
• Sítio do Moinho – Produtor de alimentos orgânicos – projetos, construções, capacitação;
• Museu do Meio Ambiente do Jardim Botânico, R.J – projeto de instalações eco-eficiente;
• Casarões no bairro de Santa Teresa – projetos para reabilitações sustentáveis.
Equipe Multidisciplinar de Projetos Sustentáveis
significados, entre eles, edifício de poucos andares, destinado, geralmente, à habitação; lar, família; conjunto de bens e/ou negócios domésticos; conjunto de membros de uma família; instituição familiar. Ser de casa quer dizer não ser de cerimônia. Há aumentativos engraçados, como casão, casarão, casaréu, e diminutivos carinhosos, como casinha, casita, casebre, casinhola.
A EQUIPE MULTIDISCIPLINAR entende que voltar pra casa é sempre algo confortável, aconchegante, necessidade de quem anda muito pelo mundo, de quem se
exila ou é exilado, de quem se ausenta, de quem se distancia. O Voltar Pra Casa vai (ou vem) ao encontro, primeiro, da casa interna, do olhar para dentro que nos abastece e religa à essência do que somos. E todos sabemos da necessidade que temos de voltar pra casa depois de momentos estressantes, desajustados, corridos. O que queremos é voltar pra casa, tirar os sapatos, deitar, relaxar, ou também meditar, fechar os olhos e olhar para dentro.
A Equipe realiza seus projetos – vivenciando a solidariedade, a diversidade e o potencial de cada um de seus integrantes.
Na primeira etapa do projeto, o foco é a Casa Corpus. É aqui que trabalhamos o físico, as emoções, as artes, a criatividade, a reflexão, a leitura, a mente, o debate, o encontro, a solidariedade. Entram em cena os artistas, educadores, psicólogos e comunicadores. Corpus ajustados produzem sempre uma obra inspirada. AÇÃO RETA, OBRA CORRETA. Portanto, na segunda etapa, o que se produz, dentro do conceito voltar pra casa é uma construção sustentável que denominamos Casa Econômica. Momento de trabalho de engenheiros, arquitetos e educadores com as pessoas que habitarão essa casa Econômica. Num terceiro momento, trabalha-se a Casa e o Meio, o entorno, o vizinho, a limpeza, a organização, a saúde social, a preservação da natureza, a agricultura orgânica, no conceito e na prática. O grande ambientalista Luiz Emydgio de Mello Filho dizia que agricultura é cultura. E, por último e não menos importante, a Casa e o Cosmus, a educação planetária, interplanetária, o ser como parte de tudo, o todo, o macro, a visão holística do mundo. A nossa Casa Econômica é moradia e educação, com salas para compartilhar a vida e a arte. Os quatro momentos são paralelos e diagonais porque às vezes caminham sós e às vezes se encontram.
Stella Maris Mendonça
sábado, 20 de setembro de 2008
Planejamento: um passo importante para a sustentabilidade
O tema “green building” está crescendo no mundo e em especial no Brasil, contudo, em nosso país, ainda não temos um planejamento adequado como o de países desenvolvidos, que se preocupam com eficiência energética. No site http://www.carbonobrasil.com/news.htm?id=668284§ion=1 pude ler um comentário de um engenheiro: “Por exemplo, a pessoa coloca um sistema de aquecimento solar, mas faz também uma fachada norte de vidro. A carga que ele terá que gastar com ar condicionado é muito maior do que a que ele consegue economizar com o aquecimento solar” Segundo o próprio engenheiro, isso ocorre por falta de conhecimento em nível de construção, de projetistas, instaladores e de todos os membros de uma obra.
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
O que consumimos?
Produtos e valores nos são impostos e muitos não possuem a consciência do que compram. Comprar não é errado. Errado é não se preocupar com o que compra. Se é necessário ou não. Se polui ou não. Nessa jornada somos apenas consumidores, meros consumidores.
A mudança no padrão de consumo é um tema a ser bastante enfatizado e as empresas produtoras e distribuidoras possuem uma responsabilidade capital na condução dessa mudança.
Produtores agrícolas devem procurar usar menos agrotóxicos nas plantações. O ideal é chegar a não usar nada. Essa é a meta.
Marceneiros devem usar madeiras certificadas para fabricação de móveis.
Empresas devem observar o ciclo de vida de suas embalagens.
Construtoras devem ter atenção aos resíduos de suas construções.
Consumidores devem observar as informações contidas nos rótulos das embalagens; devem procurar produtos alternativos que não poluam o meio ambiente; devem se preocupar com o consumo dos recursos naturais, que são escassos; devem adotar uma postura crítica e de orientação aos demais cidadãos; devem ser Consumidores Responsáveis.
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
Ainda sobre Fair Trade
Nessa mesma linha, o governo também quer estimular empresas a não adquirirem produtos cuja origem seja de trabalho escravo.
domingo, 31 de agosto de 2008
Fair Trade - Comércio Justo
Segundo o Consenso global da IFAT: “Comércio justo consiste em uma parceria comercial, baseada em diálogo, transparência e respeito, que busca maior eqüidade no comércio internacional. Ele contribui para o desenvolvimento sustentável através do oferecimento a produtores marginalizados de melhores condições de troca e maiores garantias de seus direitos.”
Desta forma, se crescerem os recursos das políticas públicas em torno desse movimento, ele poderá prosperar em larga escala . Mas resta saber se os entes públicos reconhecem a importância e a validade desse modelo de ação em busca de uma melhor qualidade de vida. E para que isso ocorra é importante o desenvolvimento de empreendimentos econômicos visando a organizar a comercialização de produtos e serviços orientados ao comércio justo.
sábado, 23 de agosto de 2008
Água ....... um importante diferenciador
É muito importante a implementação de projetos para os próximos anos voltados à sustentabilidade do meio ambiente, realçando o papel da proteção dos recursos hídricos.
A água considerada de qualidade é um recurso escasso e essa escassez tem um custo econômico. Para tal, empresas e consumidores residencias tem que ser cada vez mais eficiente no uso do bem escasso que é a água.
Alguns dos riscos mais importantes que as águas podem sofrer estão relacionados com os fenomenos de poluição. Em termos de cuidados com a água sabemos que as cidades quando tratam seus lixos eliminam focos de poluição sobre os aquíferos e os recursos de água.
Assim, o grande desafio é o de ser mais eficiente na gestão dos recursos hídricos.
sexta-feira, 1 de agosto de 2008
O impacto das aquisições de bens e serviços no setor público
As compras sustentáveis não só beneficiam o ambiente, mas permite também, ao poder público, a aquisição de serviços mais eficientes. Vejamos alguns dos benefícios alcançados: maior eficiência e níveis de sustentabilidade mais elevados pelo mesmo custo; maior competência e capacidade para inovar; maior credibilidade junto à sociedade civil e empresária; e maior cumprimento da legislação ambiental.
No Brasil, todas as entidades do governo têm a responsabilidade de, por um lado, comprar ao menor preço e por outro, ter em consideração os impactos globais dos seus bens e serviços adquiridos e gerir esses impactos eficazmente. Hoje, já deveria ser obrigatória a adoção de critérios de eficiência ambiental nos serviços contratados ou produtos adquiridos.
Precisamos ter em mente que, para a compra de um produto é necessário pensar no modo de produção, no consumo de energia ou água associado à sua utilização e no custo associado ao seu tempo de vida. Por exemplo, com relação à construção de um edifício, estima-se que 70% dos custos energéticos durante a sua vida útil são determinados na sua concepção. Por meio de um planejamento efetivo, é possível reduzir significativamente os custos de manutenção e utilização, escolhendo os produtos e materiais adequados.
Assim, a aplicação de critérios voltados à eficiência ambiental nos serviços contratados ou produtos adquiridos pelos órgãos públicos significa ter em consideração o ciclo de vida do produto: o modo de produção, o consumo de recursos para a sua utilização, a sua toxicidade, assim como a deposição no final do tempo de vida útil.
Administrando a água, como se fosse importante
"No Brasil, assim como no mundo, 85% da água consumida vai para a agricultura, quase sempre a bordo de sistemas de irrigação ultrapassados, que aspergem bem mais do que seria recomendável. A indústria utiliza 10% e o uso doméstico demanda 5%. Os dados estão no capítulo "Economia da Água", do próprio Ladislau Dowbor. Diz ele: "O problema essencial é que a água que utilizamos recolhe os defensivos químicos da agricultura moderna, os resíduos industriais e os esgotos domésticos e se mistura às reservas existentes, gerando um efeito multiplicador de poluição de uma massa de água incomparavelmente superior ao volume de consumo". Quando o professor começa a falar dos dejetos, é melhor sentar e respirar fundo - mas não muito: "O ser humano produz, diariamente, nas cidades do mundo, mais de 2 milhões de toneladas de excrementos, dos quais 98% vão para os rios, sem tratamento"."
Vale a pena ler o livro. São informações importantes e que não damos a devida atenção.
terça-feira, 29 de julho de 2008
O impacto do desenvolvimento social moderno sobre o meio-ambiente.
Desde os primórdios a colonização humana sempre foi precedida de grande impacto ambiental. Porém, foi a partir do século XX que presenciamos as maiores agressões ao meio ambiente. A ação do homem, direta ou indiretamente, na natureza parece não contribuir, satisfatoriamente, para a resolução de problemas de organização sócio-ambiental decorrentes de um desenvolvimento que não considerou os impactos do avanço demográfico/tecnológico via a vis a finitude dos recursos naturais.
O rápido crescimento da população humana fez com que diversas cidades crescessem de forma não planejada e transformassem o ambiente natural, a fim de torná-lo adequado a sobrevivência do homem. Contudo, o que se observa é deterioração; falta de saneamento básico (inclusive eliminação do lixo); todo o tipo de poluição; acúmulo de produtos químicos tóxicos no ambiente; carência de energia; contaminação de mananciais e reservatórios de água potável; desertificação; desmatamento; perda da biodiversidade; aquecimento global e destruição da camada de ozônio, dentre tantos outros problemas.
Nas diversas literaturas existentes sobre o tema, constatamos que os problemas ambientais atuais são tão difíceis de administrar, considerando-se as devidas proporções, como os que viviam as pessoas nos séculos anteriores.
Entretanto, hoje convivemos com um marco – a integração de todos os atores da sociedade, principalmente do Poder Público, na mensuração, monitoração e avaliação dos impactos sobre o meio ambiente por meio de debates sobre sustentabilidade, pontuado por argumentos tecnológicos, econômicos, biológicos e políticos e, mediado exclusivamente pelo saber científico.
terça-feira, 8 de julho de 2008
Cidades e Soluções
Assistam GloboNews ou acessem o site http://globonews.globo.com
Declaração Universal dos Direitos da Água
1 - A água faz parte do patrimônio do planeta. Cada continente, cada povo, cada nação, cada região, cada cidade, cada cidadão, é plenamente responsável aos olhos de todos.
2 - A água é a seiva de nosso planeta. Ela é condição essencial de vida de todo vegetal, animal ou ser humano. Sem ela não poderíamos conceber como são a atmosfera, o clima, a vegetação, a cultura ou a agricultura.
3 - Os recursos naturais de transformação da água em água potável são lentos, frágeis e muito limitados. Assim sendo, a água deve ser manipulada com racionalidade, precaução e parcimônia.
4 - O equilíbrio e o futuro de nosso planeta dependem da preservação da água e de seus ciclos. Estes devem permanecer intactos e funcionando normalmente para garantir a continuidade da vida sobre a Terra. Este equilíbrio depende em particular, da preservação dos mares e oceanos, por onde os ciclos começam.
5 - A água não é somente herança de nossos predecessores; ela é, sobretudo, um empréstimo aos nossos sucessores. Sua proteção constitui uma necessidade vital, assim como a obrigação moral do homem para com as gerações presentes e futuras.
6 - A água não é uma doação gratuita da natureza; ela tem um valor econômico: precisa-se saber que ela é, algumas vezes, rara e dispendiosa e que pode muito bem escassear em qualquer região do mundo.
7 - A água não deve ser desperdiçada, nem poluída, nem envenenada. De maneira geral, sua utilização deve ser feita com consciência e discernimento para que não se chegue a uma situação de esgotamento ou de deterioração da qualidade das reservas atualmente disponíveis.
8 - A utilização da água implica em respeito à lei. Sua proteção constitui uma obrigação jurídica para todo homem ou grupo social que a utiliza. Esta questão não deve ser ignorada nem pelo homem nem pelo Estado.
9 - A gestão da água impõe um equilíbrio entre os imperativos de sua proteção e as necessidades de ordem econômica, sanitária e social.
10 - O planejamento da gestão da água deve levar em conta a solidariedade e o consenso em razão de sua distribuição desigual sobre a Terra.
quarta-feira, 25 de junho de 2008
Governo marroquino demonstra interesse na produção de etanol
Fonte: Diário do Comércio e Indústria
segunda-feira, 23 de junho de 2008
Cidades livres de pichação
Precisamos e queremos cidades mais bonitas e limpas, livre de pichações, sem vandalismos de prédios públicos, passarelas, viadutos, pontes, parques, prédios comerciais e industriais, bem como as residências. Como prevenir o surgimento de pichações? Os proprietários dos imóveis e a sociedade deverá arcar com todo o prejuízo?
terça-feira, 17 de junho de 2008
Ferver não adianta
quarta-feira, 4 de junho de 2008
Aquecimento Global
Tudo começou como uma questão para os países e agora passou para as empresas(fabricas),e até hoje as pessoas tentam ajudar fazendo sua parte para evitar os gases tóxicos atingindo a atmosfera. Agora as pessoas se preocupam com o Meio Ambiente por causa que esses gases tóxicos estão destruindo o PLANETA!
Está sendo criado um mercado em que serviços já estão sendo vendidos associados ao plantio de árvores.
Na ocasião ,surgiu também o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo(MDL),que permite que os países desenvolvidos cumpram parte de suas metas.
Dimitri Lyra Rodrigues
É de cedo que aprendemos ...
É de cedo que poderemos fazer algo.....
Atitude... Ação........Sustentabilidade
terça-feira, 27 de maio de 2008
Biocombustíveis
segunda-feira, 14 de abril de 2008
Precisa-se de atitude: como abordar as causas, efeitos e consequências das mudanças climáticas
Quais os impactos do desmatamento da floresta Amazônica para as pessoas que vivem na Região Sul e Sudeste? Sem as árvores, o processo de transpiração e evaporação diminuirá, alterando o regime de chuvas, implicando numa possível falência energética.
Nesse mesmo raciocínio, qual seria o resultado para a agricultura do Brasil de uma mudança climática provocada pela ação do homem,por meio de desmatamentos e queimadas, na Região Norte?
O governo - desde o municipal até o federal-, as indústrias e a sociedade devem adotar medidas drásticas para minimizar os problemas que estarão por vir. Para isso é preciso somente de atitude.
Tome uma atitude.
sexta-feira, 11 de abril de 2008
IV Maratona de Supply & Demand Chain Management
quarta-feira, 2 de abril de 2008
Cloro para matar larvas intoxica dezenas
Este é um exemplo e um fato real que representa nossa preocupação na utilização de um produto químico bem perigoso.
Vejamos: o cloro que é usualmente aplicado para desinfetar a água das piscinas agride os pulmões das crianças podendo provocar alergias e asma, conforme afirmam investigadores belgas. Pela primeira vez nos parece haver uma relação direta entre o cloro utilizado nas piscinas e a fragilidade dos pulmões das crianças que as frequentam; e que a exposição frequente às emanações de cloro pode provocar um aumento da sensibilidade às alergias, à asma e ao cancro. Contudo, ainda não se determinou em que dosagem as emanações de cloro se tornam perigosas.
Para conhecer um pouco mais visite os sites:
http://clientes.netvisao.pt/vmanuelf/Notocoario.htm
http://www.acquabrasilsolucoes.com